Dos sonhos que se pensam, nenhum se enquadra a vida que é preciso ter, pois a eles sempre são impostas limitações e impossibilidades. São sonhos mais que possíveis, porém, precisam ser vividos a dois, essa história de alimentar sonhos independentes é o mesmo que viver em seu próprio mundo, sem permitir a entrada de luz ou de ar. A vida trona-se uma singularidade a partir do momento em que se escolhe viver só. Nada tornará o caminho mais fácil senão houver cumplicidade, seja entre amigos, amores, irmãos, desconhecidos. Por que não?! É bom viver cada dia da vida como se eles tivessem uma grande oportunidade a oferecer.
Viver de abusos e enganar o coração afirmando que vive intensamente; distribuir carinhos e logo afirmar que tudo não passou de meras obrigações; cometer erros em cima de erros para logo afirmar que agiu por impulso. Qual a razão para enganar-se tanto? MEDO.
Medo de ser feliz, medo de perder o que lutou para conquistar, medo de alimentar ainda mais a esperança, medo de permitir que a felicidade bata à sua porta. Se a vida fosse feita de medo os sonhos não existiriam, mas principalmente, se a vida fosse apenas medo, o que estaríamos fazendo aqui?
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