Ainda pergunto-me o por quê de se viver em um mundo tão vazio. Ainda questiono as pessoas pelo simples fato de elas morrerem de amor por alguém que conheceram há apenas uma semana, surpreendo-me com a intenção que muitas delas têm de esquecer a quem amar, a quem cuidar e dedicar seu tempo, pois ao invés disso, correm atrás de quem não as merece, de quem não daria nada por elas. E digo intenção pois sei que elas sabem que está errado, que esse não é o jeito certo, mas gostam, gostam de persistir no erro. Por que?
Há muitos fatos que ocorrem e que mudam as diferentes maneiras de pensar e agir, fatos esses que podem ir desde gestos insignificantes até grandes “tragédias”, como o abandono e a insegurança. O medo de decepcionar, a vontade de ir mais longe, o sonho de não mais errar... são fatores que desencadeiam possíveis sofrimentos ainda maiores e mais dolorosos para aqueles que não tentam, não arriscam tudo o que é preciso arriscar, apenas pelo medo de perder. Já dizia o sábio, “O mundo é feito de escolhas”, portanto;
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